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Política

 
 
Candidatos defendem mudanças nas políticas de segurança pública no 1º bloco do debate
Fonte: BN

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Respondendo ao questionamento da produção do debate da Band Bahia, os candidatos ao governo do estado evidenciaram as ações que pretendem tomar para combater a violência no estado. Primeiro a falar, Marcos Mendes (PSOL) defendeu um novo modelo de segurança, “diferente do modelo repressivo que é totalmente ultrapassado”. “Não queremos seguir os modelos repressivos que os governos têm mantido. É um direito do cidadão ter direito a saúde e educação”, afirmou Mendes. Para o candidato apoiado pelo atual governador Jaques Wagner, Rui Costa (PT), as principais ações serão direcionadas ao combate ao tráfico de drogas.  “A nossa ação será de um combate forte e firme aos traficantes e ao tráfico de drogas. Investindo na inteligência da polícia civil e militar. Reforçar o policiamento no interior”, pontuou o petista. Para Lídice da Mata (PSB), o principal desafio é recompor o diálogo entre o governo e as polícias civil e militar. “Eu pretendo iniciar esse diálogo já no período eleitoral. Desenvolver uma nova política de segurança pública para o estado da Bahia. Modelo que assistimos Eduardo Campos fazer em Pernambuco, que é o Pacto pela Vida”, afirmou Lídice, fazendo referências ao ex-candidato do PSB ao Palácio do Planalto. Assim como a socialista, Paulo Souto (DEM) também atacou a falta de diálogo entre as forças policiais e o governo estadual. O democrata tratou a violência como “um verdadeiro holocausto. “Faltou ao governo instrumentos para combater a violência. Faltaram ações e medidas preventivas, na área de educação, por exemplo”, criticou Souto. Último a falar, Rogério Da Luz (PRTB) atacou os adversários. “Todos disseram o que precisa ser feito, mas nenhum diz como fazer. Já vieram aqui em outras eleições, falaram e não fizeram. Eles são mais do mesmo”, criticou. Para ele, além de valorizar os profissionais de segurança, o próximo governador deve cortar os cargos políticos, para evitar “repartir o bolo” entre os partidos. Nenhum dos candidatos fez referências aos projetos nacionais que apoiam.

 

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